O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou sua satisfação com a nomeação do Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, para o Supremo Tribunal Federal (STF). Durante seu discurso na 4ª Conferência Nacional da Juventude, Lula comemorou a histórica aprovação de Dino no Senado, destacando que esta é a primeira vez que um ministro com inclinações comunistas ocupa um assento na Suprema Corte do Brasil.
Lula, que indicou Dino para o STF no final de novembro, enfatizou a singularidade desse feito para o país. Em uma fala emotiva, o ex-presidente ressaltou a qualidade e o comprometimento do Ministro Dino, chamando-o de “companheiro” e celebrando o resultado da votação no Senado.
No processo de confirmação, Flávio Dino recebeu o apoio de 47 senadores, enquanto apenas 31 votaram contra. Para a Procuradoria-Geral da República (PGR), o subprocurador-geral Paulo Gonet também obteve uma expressiva aprovação, com 65 votos a favor e 11 contrários. Ambos superaram a marca mínima necessária de 41 votos para a confirmação. Cabe ressaltar que uma abstenção foi registrada em ambas as votações.
A indicação de um ministro com tendências comunistas gerou reações diversas, e a oposição, após a votação no Senado, expressou críticas à aprovação. O contexto político em torno dessas nomeações reflete a dinâmica atual do cenário brasileiro.
Por apenas 10 milhões de reais em emendas parlamentares muitos políticos que se dizem de direita venderam mais uma parte do Brasil ao comunismo.
A pergunta é:
Se eles são de direita e abraçaram o Bolsonaro por que se venderam?
Eles pensaram no eleitor ou pensaram: pego uma parte da verba, faço uma obra em minha cidade ou Estado e o eleitor vota em mim novamente.
Esse candidato é de direita?